De novo, lá vamos nós às casas uns dos outros dizer aquilo que decoramos quando éramos criancinhas e acreditávamos no Noel: feliz Natal!
Talvez o espírito natalino convencional ainda não tenha tocado meu coração, por isso devo ser tão frio nesta época. Quem sabe, um dia, eu não faço de conta que tudo está feliz? Afinal, aquela criança lá do semáforo estava contente, ganhou uns centavos e uma boneca Barbie de uma menina que estava enjoada daquela velha... Não somos capazes de dar aquilo que nos é importante, damos somente o resto, o que não importa.
Por isso não me dou bem no Natal. Porque quando lembro que Deus deu tudo o que pôde, dando-se, Ele mesmo, ao mundo, e quando vejo que só damos, e quando damos, as sobras, vejo um abismo enorme entre aquilo que deveria ser e aquilo que fizemos do Natal.
Um mundo totalmente secularizado, pessoas egoístas, uns que morrem de fome, outros que morrem de fastio e tédio, como diria o grande dom Hélder. Depois de tudo isso, ficamos tontos com as luzes dos piscas e ainda temos coragem de dizer: feliz Natal! Feliz pra quem?
Mas nem tudo está perdido. Há pessoas que abraçaram um Ideal comigo e neles eu ponho minha fé. A vocês, meus companheiros de fé, uno-me e peço que façamos, hoje, todos, um grande silêncio interior e peçamos a Ele que nos encorage a construir, um dia, um feliz Natal!
Não há nada que separe Céu e Terra, pois o Céu se fez Terra, as estrelas tocaram o chão, os homens contemplaram o firmamento. É Natal!
Inté...
Talvez o espírito natalino convencional ainda não tenha tocado meu coração, por isso devo ser tão frio nesta época. Quem sabe, um dia, eu não faço de conta que tudo está feliz? Afinal, aquela criança lá do semáforo estava contente, ganhou uns centavos e uma boneca Barbie de uma menina que estava enjoada daquela velha... Não somos capazes de dar aquilo que nos é importante, damos somente o resto, o que não importa.
Por isso não me dou bem no Natal. Porque quando lembro que Deus deu tudo o que pôde, dando-se, Ele mesmo, ao mundo, e quando vejo que só damos, e quando damos, as sobras, vejo um abismo enorme entre aquilo que deveria ser e aquilo que fizemos do Natal.
Um mundo totalmente secularizado, pessoas egoístas, uns que morrem de fome, outros que morrem de fastio e tédio, como diria o grande dom Hélder. Depois de tudo isso, ficamos tontos com as luzes dos piscas e ainda temos coragem de dizer: feliz Natal! Feliz pra quem?
Mas nem tudo está perdido. Há pessoas que abraçaram um Ideal comigo e neles eu ponho minha fé. A vocês, meus companheiros de fé, uno-me e peço que façamos, hoje, todos, um grande silêncio interior e peçamos a Ele que nos encorage a construir, um dia, um feliz Natal!
Não há nada que separe Céu e Terra, pois o Céu se fez Terra, as estrelas tocaram o chão, os homens contemplaram o firmamento. É Natal!
Inté...
assim seja, meu amigo!