Unindo polegar e indicador à xícara, ela tomou o primeiro gole. Enquanto sua visão era embassada pela fina fumaça do quente café, ela assistia ao mundo à sua volta. A cada novo gole, assim, queimando a língua, seu raciocínio ficava mais doce, mais amargo, dependendo do seu espírito.
No último gole, seu espírito suspirou.
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esse poder que as palavras têm me mata.
de curiosidade várias vezes.
essa artimanha que elas têm de por vezes juntas terem vários significados.
mas... interessante